VW Kombi T2 Azul Pastel e Branca, carinhosamente chamada de “Socorro”, carroceria rara da Karmann Guia sem duas janelas laterais e curvão, utilizada na época como ambulância, plaqueta 271, pintura nova em dois tons, por fora, dentro e embaixo do carro, possui rodas originais na cor cinza prata, calotas originais brancas com logotipo VW pintado à mão, faixas brancas, parachoques dianteiro e traseiro pintados em branco, grade dianteira pintada na cor azul, logotipo VW Cromado com fundo na cor azul, tapeçaria nova luxo completa na cor tiffany, com forração lateral, teto pintadinho e tapetes buclês, cortininhas na cor tiffany, refletores laterais importados na cor Ambar e Vermelha, bagageiros Dianteiro e traseiro brancos com escada lateral, motor 1600 carburação dupla revisado, freios com hidrovâcuo revisado, elétrica revisada, jogo de maçanetas pretas fechando todas com a mesma chave da ignição e documentos 100% em ordem prontos para transferência imediata.
10 – Curiosidades sobre a Kombi
- Origem do projeto: A Kombi foi idealizada pelo importador holandês Ben Pon, que desenhou o primeiro esboço em seu bloco de notas em abril de 1947, usando o chassi do Fusca para criar um veículo de carga.
- Marco de produção no Brasil: O início da produção da Kombi no Brasil, em 1957, é comemorado como o Dia Nacional da Kombi em 2 de setembro. O primeiro modelo possuía um motor de 1.200 cm³ e 50% de nacionalização.
- A versão “Clipper”: A partir de 1976, a Kombi brasileira adotou o estilo da geração T2 da Alemanha, que ficou conhecida como “Clipper”, com para-brisa curvo, janelas deslizantes e um novo painel.
- Produção prolongada: O Brasil foi o último país do mundo a encerrar a produção da Kombi, com a última unidade fabricada em dezembro de 2013, 56 anos após seu lançamento no país.
- A despedida icônica: A campanha de “deslançamento” da Kombi, “Últimos desejos da Kombi”, recebeu sete prêmios no Festival de Cannes em 2014, destacando o valor sentimental do veículo.
- Fim da produção: O último exemplar fabricado no mundo foi enviado para o museu de veículos comerciais do Grupo Volkswagen em Hannover, Alemanha, devido ao Brasil ter sido o último país a encerrar a produção.
- O motor evoluiu: A Kombi evoluiu de um motor refrigerado a ar de 25 cv (versão alemã) para o motor de 1.600 cc com 52 cv, e os modelos mais recentes passaram a ter injeção eletrônica e o motor refrigerado a água.
- Versões variadas: A Kombi teve diversas carrocerias, incluindo a de seis portas nos anos 60, a versão “Luxo” e “Standard”, e a Kombi Pick-Up que surgiu em 1967.
- Apelido popular: O apelido “Bulli” que ela ganhou na Alemanha foi uma adaptação do nome original, que era “Bull” e virou “Bulli” pela falta de espaço para o “y”.
- O último motor: A última Kombi produzida no mundo possuía motor 1.4 flexível, com 78 cv (gasolina) e 80 cv (etanol).
